Nunca se denunciou tanto neste país... e nunca tantos foram denunciados! Em época alguma de nossa história a mídia escancarou tantos casos de corrupção. As operações da Polícia Federal, que sempre recebem nomes sugestivos — Anaconda, Albatroz, Lince, Vampiro, Sanguessugas e por aí vai — e as ações de promotores, delegados e generais são noticiadas aos quatro cantos do país!
Pensam os desavisados: quem é que teria peito, num país como este, de fazer alguma coisa errada? A resposta é: cada vez mais gente e muita gente graúda. A prova disso está, na própria quantidade de acusações que a cada dia pipocam pelos noticiários. Em vez de diminuir, como se poderia esperar num ambiente de inquisição, os casos em que se suspeita de corrupção aumentam. A conclusão é: na vida real, as denúncias parecem ter efeito nulo como fator de intimidação para os bad boys de colarinho branco.
Pudera, a lei é frouxa e não pune praticamente ninguém, reforçando a presunção de impunidade de parlamentares, mandatários do poder executivo, juízes, burocratas do Estado e criminosos que comandam organizações de dentro das instituições penais, mostrando que são muito mais organizados e poderosos que o governo.
É o trem da alegria que corre pelos trilhos do Brasil, enchendo os bolsos de todos aqueles que gostam de viver com um pouco mais de emoção e não hesitam em se arriscar!
Este é momento brasileiro pré-eleições. Se não construirmos agora um processo de mobilização que reúna movimentos sociais, estudantis, lideranças e personalidades democráticas, dirigentes sindicais, partidos políticos, todos dispostos a lutar por uma mudança nacional radical, vamos novamente perder o bonde da história que está prestes a passar.
Precisamos oxigenar nossa representatividade nas casas legislativas, exigir mudanças na mentalidade e no comportamento ético de nossos parlamentares. As eleições são o processo legítimo para a representatividade. A democracia se justifica na eleição. Apesar de toda desesperança o eleitor ainda percebe isso e não vai se deixar levar por conta da crise que o país está vivendo, neste momento. É hora pois, de mobilizar-se!
A Diretoria
Pensam os desavisados: quem é que teria peito, num país como este, de fazer alguma coisa errada? A resposta é: cada vez mais gente e muita gente graúda. A prova disso está, na própria quantidade de acusações que a cada dia pipocam pelos noticiários. Em vez de diminuir, como se poderia esperar num ambiente de inquisição, os casos em que se suspeita de corrupção aumentam. A conclusão é: na vida real, as denúncias parecem ter efeito nulo como fator de intimidação para os bad boys de colarinho branco.
Pudera, a lei é frouxa e não pune praticamente ninguém, reforçando a presunção de impunidade de parlamentares, mandatários do poder executivo, juízes, burocratas do Estado e criminosos que comandam organizações de dentro das instituições penais, mostrando que são muito mais organizados e poderosos que o governo.
É o trem da alegria que corre pelos trilhos do Brasil, enchendo os bolsos de todos aqueles que gostam de viver com um pouco mais de emoção e não hesitam em se arriscar!
Este é momento brasileiro pré-eleições. Se não construirmos agora um processo de mobilização que reúna movimentos sociais, estudantis, lideranças e personalidades democráticas, dirigentes sindicais, partidos políticos, todos dispostos a lutar por uma mudança nacional radical, vamos novamente perder o bonde da história que está prestes a passar.
Precisamos oxigenar nossa representatividade nas casas legislativas, exigir mudanças na mentalidade e no comportamento ético de nossos parlamentares. As eleições são o processo legítimo para a representatividade. A democracia se justifica na eleição. Apesar de toda desesperança o eleitor ainda percebe isso e não vai se deixar levar por conta da crise que o país está vivendo, neste momento. É hora pois, de mobilizar-se!
A Diretoria
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