As ações do crime organizado, que começaram em meados de maio, fizeram com que a procura por sistemas mais sofisticados de segurança crescesse 20% em Jundiaí. Escolas, condomínios e, agora, terminais de ônibus estão aderindo cada vez mais aos circuitos internos de TV. Outras opções bastante utilizadas são as blindagens de guaritas e de veículos (Jornal de Jundiaí).
Graças à impunidade, violência e displicência política, estamos vivendo o início da era Bigbrother, quando tudo e todos serão vigiados pela tecnologia. Os cidadãos estão presos em seus escritórios e casas, os bandidos estão por aí.
Até há pouco tempo atrás, as razões da violência eram a busca por ganho material (comida, dinheiro, carro, jóia etc) ou a busca pelo poder político, instrumento de oposição ao sistema vigente.
Hoje a violência é banal, democrática, funciona como meio de expressão, especialmente de jovens, ocupa muito bem o espaço da falta de valores sólidos e gera nos cidadãos um tremendo medo.
A violência determina a forma de viver da sociedade, obrigada a proteger-se por seus próprios meios da falta de ação política de seus governantes e das conseqüências da impunidade reinante.
Todas as vezes que ocorrem crises se discute o problema da segurança, um monte de propostas são feitas e acabam ficando só no papel... na prática não se implementa nada. Nós vivemos de crise em crise e o medo só faz aumentar, uma vez que mata-se e morre-se por nada! Neste contexto só podemos desejar que cada esquina tenha uma câmera para nos vigiar! É o admirável mundo novo em que vivemos.
A Diretoria
Graças à impunidade, violência e displicência política, estamos vivendo o início da era Bigbrother, quando tudo e todos serão vigiados pela tecnologia. Os cidadãos estão presos em seus escritórios e casas, os bandidos estão por aí.
Até há pouco tempo atrás, as razões da violência eram a busca por ganho material (comida, dinheiro, carro, jóia etc) ou a busca pelo poder político, instrumento de oposição ao sistema vigente.
Hoje a violência é banal, democrática, funciona como meio de expressão, especialmente de jovens, ocupa muito bem o espaço da falta de valores sólidos e gera nos cidadãos um tremendo medo.
A violência determina a forma de viver da sociedade, obrigada a proteger-se por seus próprios meios da falta de ação política de seus governantes e das conseqüências da impunidade reinante.
Todas as vezes que ocorrem crises se discute o problema da segurança, um monte de propostas são feitas e acabam ficando só no papel... na prática não se implementa nada. Nós vivemos de crise em crise e o medo só faz aumentar, uma vez que mata-se e morre-se por nada! Neste contexto só podemos desejar que cada esquina tenha uma câmera para nos vigiar! É o admirável mundo novo em que vivemos.
A Diretoria
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