Numa democracia as eleições são de fundamental importância, um direito e um dever, um ato de cidadania. Possibilitam a escolha de representantes e governantes que fazem e executam leis que interferem diretamente em nossas vidas. Escolher um péssimo governante pode representar uma queda na qualidade de vida, afinal os políticos são os administradores dos impostos que pagamos. Desta forma, precisamos dar mais valor a política e acompanhar com atenção e critério tudo que ocorre em nossa cidade, estado e país. O voto deve ser valorizado e ocorrer de forma consciente.
Neste momento, nossa escolhe se resume a dois candidatos para a presidência da república. Escolha difícil, que vai gerar muitos votos brancos e nulos. Ficar em cima do muro não resolve nada, por isso, talvez seja bom lembrar o que disse Berthold Brecht: “O pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não deve, não fala nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio dependem das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito, dizendo que odeia a política. Não sabe o coitado que, da sua ignorância política nasce a prostituta, o menor abandonado, o assaltante e o pior de todos os bandidos, que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e o lacaio das empresas nacionais e multinacionais”.
Posicione-se, faça uma escolha, ainda que seja a “menos ruim”!