quinta-feira, 1 de abril de 2010

Emenda para acabar com alta programada

Vários representantes de Sindicatos e aposentados defenderam, na terça-feira (30), a inclusão de uma emenda em projeto de lei do senador Paulo Paim (PT-RS), visando extinguir as altas programadas. A emenda seria inserida no PLS 302/07, que isenta dos exames médico-periciais os aposentados por invalidez com mais de 60 anos.
Agência Sindical

quarta-feira, 31 de março de 2010

1º de Maio

A Força Sindical e a CGTB lançaram na terça-feira (30), no Viaduto do Chá, o 1º de Maio de 2010, que será realizado em conjunto e terá como lema "Reduzir a jornada e ampliar direitos". Para Ubiraci Dantas, vice-presidente da CGTB, a festa será um grande encontro de todas as categorias, como metalúrgicos, têxteis, aposentados e químicos, e será também uma demonstração de unidade da classe trabalhadora.

Redução da Jornada

Os trabalhadores do setor privado com carteira assinada serão diretamente beneficiados pela eventual redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais, segundo estudo realizado pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). Pesquisa divulgada mostra que 58,6% dessas pessoas trabalham mais de 40 horas por semana.
ABr

terça-feira, 30 de março de 2010

Desafios 2010

O Movimento Sindical brasileiro terá três grandes desafios em 2010:
1º) Votar a agenda pendente no Governo Lula.
2º) Eleição de um aliado dos assalariados para a sucessão presidencial.
3º) Eleger uma grande bancada de deputados e senadores compromissada com a classe trabalhadora.

segunda-feira, 29 de março de 2010

Reajuste das Aposentadorias volta a ser negociado

O ministro-chefe da Secretaria Geral da Presidência da República, Luiz Dulci, se reuniu com representantes da Força Sindical e da CUT para debater o aumento do salário mínimo (R$ 510) e dos benefícios de aposentados e pensionistas do INSS em 2011. Sindicalistas deixaram para trás o pedido de reajuste único e defenderam a inflação mais 80% da variação do Produto Interno Bruto (PIB) para os segurados que ganham acima do mínimo, enquanto o piso nacional tem 100% do PIB. O governo não decidiu, mas pode aceitar a proposta. A fórmula atual leva em conta 50% da variação do PIB.
Agência Diap
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