sexta-feira, 6 de junho de 2014

Centrais sindicais relançam Movimento Pró 40

Dia 4/jun as Centrais Sindicaisl participaram do relançamento da campanha pela redução da jornada de trabalho,batizada de Movimento pró 40. O evento aconteceu na Câmara dos Deputados, em Brasília, e contou com a presença da UGT, Força Sindical, CSP Conlutas, CTB, Nova Central, CUT e CSB, de trabalhadores e de parlamentares que lotaram as dependências do auditório Lineu Ramos.

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 231/95, que prevê a redução da jornada de trabalho de 44 para 40 horas semanais sem redução de salários é de suma importância para o crescimento do país, pois aumenta o número de postos de trabalho e melhora a distribuição de renda para a população, contudo ainda encontra-se tramitando no Congresso.

Denuncie: 0800 11 16 16

Fonte: Tribunal Superior do Trabalho

quinta-feira, 5 de junho de 2014

Senado aprova Lei da Palmada sem alterações

Fotos Públicas/Rafael Nedermeyer
Agência Brasil/Mariana Jungmann - Edição: Luana Lourenço
Diante de grande polêmica, o plenário do Senado aprovou dia 4/6 o projeto de lei que pune famílias que usem violência física na educação dos filhos. Conhecida como Lei da Palmada, o projeto foi aprovado mais cedo na Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Casa, após intervenção do presidente Renan Calheiros (PMDB-AL) para que o projeto fosse aprovado a tempo de chegar à apreciação do plenário. A proposta segue para análise da presidenta Dilma Rousseff, que terá até 15 dias úteis para vetar eventuais trechos ou sancionar integralmente o texto. 

O texto altera o Estatuto da Criança e do Adolescente e prevê que eles sejam educados e cuidados sem o uso de castigos físicos ou de tratamento cruel ou degradante. O texto define castigo como a “ação de natureza disciplinar ou punitiva com o uso da força física que resulte em sofrimento físico ou lesão à criança ou ao adolescente”. Já o tratamento cruel ou degradante é definido como “conduta ou forma cruel de tratamento que humilhe, ameace gravemente ou ridicularize a criança ou o adolescente”.

O projeto recebeu no Senado o nome de Lei Menino Bernardo, em homenagem ao garoto morto pelo pai e pela madrasta recentemente no Rio Grande do Sul. No fim, a matéria foi aprovada sem alterações em relação ao texto enviado pela Câmara dos Deputados.

Cuide do lugar onde vive!


Volume útil do sistema Cantareira chega a zero

Fotos Públicas/Vagner Campos

quarta-feira, 4 de junho de 2014

Mulher vítima de violência será atendida pela Central Ligue 180

Agência Brasil/Luciano Nascimento -  Edição: Graça Adjuto
A Câmara dos Deputados aprovou nessa terça-feira (3), em votação simbólica, projeto de lei que passa o serviço telefônico de atendimento a mulheres vítimas de violência à Central de Atendimento à Mulher (Ligue 180), operada pelo Executivo.

A medida foi proposta pela Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) da Violência contra a Mulher. Na legislação atual, o serviço fica a cargo das delegacias especializadas de Atendimento à Mulher, ou, alternativamente, pelas delegacias da Polícia Civil, nos locais onde não exista esse serviço especializado.


De acordo com a CPMI, a alteração busca adequar a legislação ao real funcionamento do serviço porque as delegacias responsáveis não atingem 10% dos muncípios, estando concentradas nas capitais e grandes centros urbanos.

Proteja as Crianças, Proteja o Futuro!


terça-feira, 3 de junho de 2014

País tem 62 milhões de pessoas que não procuram emprego

O Brasil tem mais de 62 milhões de pessoas que não trabalham e nem procuram emprego e outros 6 milhões que estão à procura de emprego, mas não encontram.

Esta contrastante realidade do País faz parte de uma pesquisa ampliada do IBGE, iniciada em janeiro e interrompida em março, sobre o mercado de trabalho. O objetivo foi fazer um levantamento para entender como o desemprego cai a despeito do fraco desempenho da economia do País.

Os dados mostram que cresce o número de brasileiros empregados, que atingiu, no final do ano passado, 92 milhões, ou 57% das pessoas em idade de trabalhar.

A surpresa da pesquisa ficou por conta do número elevado de pessoas desempregadas, que não procuram emprego e nem estão trabalhando na informalidade. O crescimento deste segmento foi verificado em todas regiões do País, com mais ênfase na região norte/nordeste. 

São cerca de 62 milhões de pessoas(ou 39% das pessoas em idade de trabalhar) que não trabalham nem procuram emprego -e, como não procuram, não são considerados desempregados, fazendo com que o índice de desemprego no País não reflita a realidade. 

Como a pesquisa foi interrompida, falta esclarecer com todos os detalhes a composição desse grupo: quantos são os que optaram por estudar mais, os que mantêm trabalhos informais, os que recebem amparo assistencial do Governo Federal e os que simplesmente desistiram de procurar emprego e que vivem com qualquer outro tipo de rendimento. Os desempregados, segundo o IBGE, são apenas 4% das pessoas em idade de trabalhar, ou 6% dos que procuram emprego.

Maioria dos brasileiros quer continuar no trabalho após aposentadoria

Fonte: Valor Econômico
A ideia tradicional de aposentadoria está cada vez mais distante dos brasileiros. Segundo novo estudo global, a maioria dos profissionais do país não se vê parando completamente de trabalhar após a idade limite.

Cerca de metade dos brasileiros (51%) pretendem continuar a trabalhar mesmo após a aposentadoria, diminuindo o ritmo para o horário em meio período ou com uso de contratos temporários. Esses profissionais se dividem entre os que planejam fazer isso temporariamente (30%) ou de forma indeterminada ao longo de toda a aposentadoria (21%). Outros 16% dizem que irão continuar a trabalhar da mesma forma que fazem hoje mesmo após atingir a idade de aposentadoria. Apenas 24% planejam parar de trabalhar completamente.

Os dados são de um estudo com 16 mil pessoas de 15 países, realizado pela organização sem fins lucrativos Transamerica Institute em parceria com a seguradora Aegon e a consultoria Cicero. No Brasil, foram ouvidos 900 profissionais e 100 aposentados.

A pesquisa aponta, no entanto, que as empresas não estão preparadas para esse cenário. Apenas 24% dos entrevistados trabalham em companhias que oferecem planos de aposentadoria flexíveis, que permitem ao profissional continuar trabalhando mesmo após atingir a idade determinada. A opção de mudar o regime de trabalho de tempo integral para meio período existe para 18% e 25% indicam que a atual empresa tem opções de trabalho mais adequadas a profissionais mais velhos, como funções menos estressantes ou que exijam menos esforço físico. Cerca de 30% trabalham em organizações que não oferecem nenhuma dessas possibilidades para ajudar os funcionários na transição para a aposentadoria.

segunda-feira, 2 de junho de 2014

Jundiaí - Semana do Meio Ambiente


Número de empresas no país chegou a 5,2 milhões

O Cadastro Central de Empresas (Cempre) contava, em 2012, com um total de 5,2 milhões de empresas e outras organizações formais ativas. O número de pessoas ocupadas chegou a 46,2 milhões (o equivalente a 86,6%) e o de sócios ou proprietários, a 7,1 milhões (13,4%). O salário médio mensal pago chegou a R$ 1.943,16, o equivalente a 3,1 salários mínimos. Os dados indicam que, em relação a 2011, houve crescimento de 1,3% no número total de empresas e de 2,3% no percentual de empregados. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (28) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 

Saiba mais no Ag Diap
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