quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Sistema tributário brasileiro onera mais negros e mulheres

Fonte/Foto: Agência Brasil/Wellton Máximo
Caracterizado por onerar proporcionalmente os mais pobres em relação aos mais ricos, o sistema tributário brasileiro provoca um tipo mais profundo de injustiça. Estudo do Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) revela que os impostos punem mais os negros e as mulheres em relação aos brancos e aos homens.

O levantamento cruzou dados de duas pesquisas do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo baseou-se na Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), que fornece dados sobre a renda das famílias, e na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), que capta informações demográficas como raça e gênero.

Segundo o levantamento, os 10% mais pobres da população comprometem 32% da renda com o pagamento de tributos. Para os 10% mais ricos, o peso dos tributos cai para 21%. A relação com o gênero e a raça aparece ao comparar a participação de cada fatia da população nessas categorias de renda.

Brasileiro é o que poupa menos para educar filhos

Fonte: O Estadão
Os pais brasileiros são os que menos poupam para a educação dos filhos. Um levantamento global do banco HSBC realizado em 15 países apontou que apenas 42% dos entrevistados do Brasil economizam dinheiro para os estudos dos filhos.

O resultado brasileiro ficou bem abaixo da média global, que é de 64%. Em países asiáticos, onde a cultura da poupança é maior, a economia para a educação dos filhos chega a 85% na Malásia, 81% na China, 81% em Hong Kong e 80% em Cingapura.

O grande fator que explica a baixa poupança dos brasileiros para a educação é a falta da cultura do planejamento de investimentos para o longo prazo. Por muito tempo, a economia brasileira viveu a cultura do juro real (descontado a inflação) elevado, o que mantinha o investidor na zona de conforto e não estimulava a diversificação nos investimentos. A taxa de juros brasileira ainda é alta comparada ao resto do mundo, mas está num patamar mais baixo para o histórico da economia brasileira.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Encontro de Mulheres Sindicalistas



A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República - SPM/PR promoveu em São Paulo, dia 08/09, o 2º Encontro com Mulheres Sindicalistas, com o tema: Diálogos sobre o Mundo do Trabalho – Desafios para a Autonomia Econômica das Mulheres. O evento reuniu mais de 60 representantes de várias categorias profissionais.

Racismo e Injúria Racial são crimes distintos

Conselho Nacional da Justiça

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Semana do Idoso em Jundiaí

Palestras, passeios, oficinas de culinária, sarau, coral, bailes e até um piquenique estão sendo organizados pela rede municipal de saúde para a 17ª Semana do Idoso, que começa dia 18 e vai até 27 de setembro. 

Este ano, das 55 ações confirmadas até agora, 48 serão realizadas nas unidades de saúde (UBS e USF) nos bairros de Jundiaí. “As unidades de saúde são o canal para chegarmos no idoso, principalmente aqueles que não têm costume de sair do bairro. A participação das equipes de saúde é fundamental para o evento, que nos possibilita ampliar o diálogo com esse público”, destaca a coordenadora do Idoso, Cláudia Sartori.

INSS muda regra de atendimento

Fonte: Diário do Litoral
A partir de agora, o segurado da Previdência Social terá seus direitos garantidos desde a data do agendamento do serviço previdenciário na Central 135 ou na Internet (www.previdencia.gov.br). Esta é uma das alterações previstas na Resolução 438, publicada na edição da última quinta-feira do Diário Oficial da União. Antes, os direitos somente passavam a contar na data de requerimento do benefício, durante o atendimento na agência.

Outra modificação provocada pela Resolução 438 é a exigência de o segurado informar o seu número de CPF – além de documento oficial com foto e com validade em vigor – no momento em que for agendar um serviço e também na hora do seu atendimento em uma agência da Previdência. Essa medida proporcionará maior segurança e coibirá tentativas de fraude relacionadas à identificação do segurado.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Novo convênio: Despachante


Acabamos de fechar parceria com o serviço de despachante AUTRAN SERVIÇOS: Rua Itália, 211, Jardim Cica - Jundiaí, Fone: 4526-2229 - Desconto de 30%

Educação em Jundiaí avança e supera média nacional do Ideb

Fonte/Foto: Portal Prefeitura Jundiaí
O desempenho da rede municipal de ensino de Jundiaí no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) 2013 melhorou em relação a 2011, última vez em que os números foram divulgados. Os resultados foram divulgados pelo Ministério da Educação (MEC), nesta sexta-feira (5), e já demonstram a preocupação do governo Pedro Bigardi com o futuro de crianças e jovens da cidade.


Em 2013, o município alcançou nota 6,7 referente aos anos iniciais (1º ao 5º anos) do ensino fundamental, superior aos 6,3 de 2011. Já em relação à média nacional, os números de Jundiaí são ainda mais expressivos. O país obteve a nota 4,9.


ONU: uma em cada dez jovens foi vítima de estupro ou violação até os 20 anos

Ag. Brasil
Cerca de 120 milhões de mulheres jovens em todo o mundo, o equivalente a uma em cada dez, foi vítima de estupro ou violação até os 20 anos, segundo relatório divulgado hoje (5) pela Organização das Nações Unidas (ONU).

Em estudo global sobre a violência contra crianças, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) mostra que um quinto das vítimas de homicídio são crianças ou adolescentes com menos de 20 anos.

O homicídio é a principal causa de morte em rapazes e em jovens com idade entre 10 e 19 anos nos países da América Latina, incluindo a Venezuela, a Colômbia, o Panamá e o Brasil.

O Unicef diz que o estudo Escondido à Vista (Hidden in plain sight) é o maior trabalho realizado sobre violência contra crianças e foi baseado em dados de 190 países. 

“Esses são fatos desconfortáveis, nenhum governo ou pai vai querer vê-los”, disse o diretor executivo da instituição, Anthony Lake. “Mas se não enfrentarmos a realidade que cada estatística representa – a vida de uma criança que tem direito à segurança, a uma infância protegida e que foi violada – nunca deixaremos de pensar que a violência contra as crianças é normal e permissível. E não é”, acrescentou.

Outro abuso é o bullying, que afeta uma em cada três crianças com idade entre 13 e 15 anos. O estudo revela ainda que 17% dos jovens em 58 países foram vítimas de punições físicas severas e de forma repetida.

Como prevenção da violência contra crianças, o levantamento recomenda que se fomente o apoio aos pais e às crianças com competências para a vida, uma mudança de atitudes e comportamentos, o fortalecimento do sistema judicial e uma consciencialização para a violência e os custos humanos e socioeconômicos que ela acarreta. Mudanças de atitudes e de legislação são outras sugestões.
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