sexta-feira, 22 de março de 2019

Frente Parlamentar pela Previdência cobra diálogo com o governo para debater reforma


Entidades sindicais, parlamentares e associações de diversas categorias se reuniram na manhã desta quarta-feira (20), no auditório Nereu Ramos, na Câmara dos Deputados, em Brasília, para o lançamento da Frente Parlamentar Mista da Previdência Social e do seminário “PEC 06/2019: O desmonte da Previdência Social Pública e Solidária.

Durante os discursos, os participantes defenderam a unidade de todos os parlamentares e entidades sindicais contra a reforma da Previdência.

O presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antonio Neto, participou do evento e defendeu a necessidade de disputar a narrativa com o governo e defensores da reforma para mostrar as falácias que vêm sendo ditas como argumento, como o fato de a Previdência não se sustentar em pouco tempo.

“Nós precisamos disputar a narrativa com esse governo fascista e atrasado, que está dizendo para todo mundo que a Previdência é insustentável, que em 2060 ela não se sustenta. Isso é uma mentira, a Previdência não é no sistema de repartição, precisamos dizer a sociedade que a Previdência é solidária, ela está dentro do contexto da Seguridade Social, junto com a Saúde, Previdência e a Assistência Social. E por isso, existem 11 tributos, além da contribuição dos trabalhadores e das empresas. Agora querem criar algo que os bancos mais sonham, que é a tal da capitalização”, disse Neto que também pregou a união dos trabalhadores e conclamou a todos para participar dos atos no próximo dia 22 de março.

“Precisamos mobilizar a classe operária, o povo trabalhador, do campo e da cidade, além do servidor público, para que eles compreendam as diferenças ditas. Por isso, é importante que no dia 22, nós, em todos os cantos do Brasil, estejamos juntos, unidos e organizados para dar um vigoroso não à esta reforma da Previdência”, completou o dirigente.

terça-feira, 19 de março de 2019

Medicamentos terão reajuste de 4,33% em 2019

Conforme o comunicado da Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED) n. 03, de 15/03/2019, publicado no Diário Oficial da União (DOU) de 18/3, o valor resultante da aplicação da fórmula disposta no anexo da Resolução CMED n. 01 de 23/02/2015 ficou em 4,33% (linear), segundo divulgado pelo Sindicato da Indústria de Produtos Farmacêuticos no Estado de São Paulo (Sindusfarma).

Dados Pessoais na Internet

Conselho Nacional de Justiça - CNJ

Se os dados são pessoais, nada mais justo que protegê-los, certo? 

Cada vazamento ou utilização indevida de informações pode gerar muitos problemas. 

Então fique atento para as dicas: 

- Evite deixar as senhas gravadas em computadores e celulares; 

- Atualize os softwares que você usa no dia a dia; 

- Não divulgue telefone, endereço, senhas e fotos íntimas; 

- Leia os termos de uso antes de baixar aplicativos; 

- Cuidado ao baixar arquivos. Eles podem conter vírus ou materiais impróprios. 

- Marque aqui aquele amigo que precisa tomar mais cuidado na internet!

segunda-feira, 18 de março de 2019

Centrais sindicais convocam greve contra reforma da Previdência


Fonte: Estado de S.Paulo
As centrais sindicais estão convocando os trabalhadores de várias categorias para uma greve geral na sexta-feira, 22, em protesto contra a reforma da Previdência do governo de Jair Bolsonaro. 

Estão mobilizadas para o evento a CUT) Força Sindical, CTB, UGT, CSB, Intersindical Luta e Organização, CSP-Conlutas, Intersindical-Central da Classe Trabalhadora, CGTB e NCST) 

Além das centrais sindicais, movimentos populares, estudantis, dos aposentados, de mulheres, entre várias outras organizações sociais, devem tomar as ruas do país nesse dia, em defesa da aposentadoria e dos direitos da classe trabalhadora.

A mobilização do dia 22 será um ensaio para uma parada maior, programada para junho. "É um aquecimento rumo a uma greve geral contra a Proposta de Emenda à Constituição 06/2019, que acaba com os principais direitos previdenciários do povo brasileiro", critica a 
Federação Nacional dos Petroleiros -FUP, destacando que a proposta do atual governo é pior que a do governo passado, que foi derrubada pelos trabalhadores, após uma greve em abril de 2017, que protestava também pela reforma trabalhista que no entanto foi aprovada. 

Além do dia de mobilização, as entidades decidiram aumentar a pressão junto aos parlamentares, seja em suas bases ou nos aeroportos, em todos os locais onde eles circulem para que todos saibam que se "votar, não volta", afirma a FUP em seu site. 
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