sexta-feira, 25 de outubro de 2019

Reconstrução da mama...

CNJ - Conselho Nacional de Justiça

A mutilação mamária é sempre um trauma para as mulheres. Para reduzir as consequências, a cirurgia plástica reconstrutiva é coberta pelo Sistema Único de Saúde (SUS), de acordo com a Lei 9.797/1999 (http://bit.ly/ReconstrucaoEDireito), portanto não é considerado um procedimento estético. E, caso as condições para a reconstruções sejam possíveis, o procedimento pode ser feito na mesma cirurgia em que a mastectomia foi realizada. Isso foi garantido pela Lei 12.802/2013. No entanto, nem sempre é possível que o procedimento ocorra junto à mastectomia. O momento ideal para a reconstrução deve ser avaliado junto ao médico e depende do tipo de câncer e estágio e também das características pessoais de cada paciente. 

quinta-feira, 24 de outubro de 2019

Pesquisa mostra cargos em alta e média salarial em oito áreas em 2020

Fonte: G1
Levantamento da Robert Half, empresa de recrutamento que seleciona profissionais especializados para cargos de média e alta gerência, traz os cargos e salários das oito áreas de atuação da empresa: engenharia, finanças e contabilidade, jurídico, mercado financeiro, recursos humanos, seguros, tecnologia e vendas e marketing. 

Segundo a Robert Half, 2020 trará boas oportunidades para profissionais que valorizam o planejamento, seja na carreira, na estruturação da equipe ou nos negócios. No entanto, serão raros os grandes saltos salariais, já que 2020 será um ano de retomada lenta, porém, contínua da economia. 

“Para serem valorizados, os profissionais devem seguir investindo em suas habilidades técnicas, mas é essencial desenvolver também suas habilidades comportamentais, ou soft skills. Além disso, independentemente da área de atuação, manter-se atualizado quanto às tendências em tecnologia será primordial para conseguir incremento no salário”, aponta Fernando Mantovani, diretor geral da Robert Half no Brasil.

quarta-feira, 23 de outubro de 2019

Governo vai avaliar nova proposta de capitalização alterando a Constituição

Fonte: Folha de S.Paulo
O Ministério da Economia aguarda a conclusão da tramitação da reforma da Previdência no Congresso para avaliar a possibilidade de persistir no debate sobre a criação do regime de capitalização (em que cada trabalhador contribui para a própria aposentadoria).

A autorização para o lançamento do novo sistema estava na reforma da Previdência, mas foi retirada do texto pelo Congresso. Agora, a Secretaria Especial de Previdência e Trabalho pode retomar o debate após a promulgação do texto.

“A Secretaria Especial de Previdência e Trabalho esclarece que vai avaliar, após a promulgação da PEC 6/2019 [proposta de emenda à Constituição que trata da reforma da Previdência], sobre a conveniência de retomar o debate da criação de um sistema de capitalização no Regime Geral de Previdência Social (RGPS), sob a orientação do Ministério da Economia”, afirma a nota.

O texto também informa que a eventual proposta seria feita de forma a alterar a Constituição. “Não está em estudo eventual encaminhamento de nova proposta pelo governo por projeto de lei complementar ou outra forma fora da Constituição”, diz o texto.

A nota foi divulgada após entrevista do secretário de Previdência, Leonardo Rolim, à Folha. Ele afirmou que, tecnicamente, seria possível criar um sistema de capitalização sem alterar a Constituição. “Olhando do ponto de vista técnico, jurídico, é viável implementar um sistema de capitalização sem precisar de uma PEC”, disse.

Quando perguntado se o governo iria apresentar nova proposta para a criação do novo regime até o fim deste ano, ele afirmou que o ministro Paulo Guedes (Economia) é quem definiria. “O ministro é quem define. Eu acho importante e eu imagino como algo que, pelo menos, para o futuro é um dos instrumentos para enfrentar o desafio do envelhecimento”, disse.

terça-feira, 22 de outubro de 2019

Grupo de Estudos do governo insiste em reforma da estrutura sindical

Fonte: Ag Sindical
O Grupo de Altos de Estudos do Trabalho (Gaet), criado pelo governo, deixou claro ontem na reunião com as Centrais, na UGT, em SP, que seu foco é a reforma sindical. No dia seguinte (18), o encontro foi na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, Fiesp, de orientação governamental. 

O sindicalismo levou ao encontro a Agenda da Classe Trabalhadora, documento finalizado pelo Dieese em 2018 e atualizado agora. O encontro na UGT, a pedido do Gaet, teve presença da CUT, CTB, CSB, Força, Nova Central e UGT, além do Dieese e Diap. O eixo estratégico da Agenda é a retomada do crescimento econômico, com mais emprego e renda. O movimento alerta para a necessidade de políticas públicas de combate ao desemprego e ao subemprego, que cresce no País.

segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Mais proteção par a mulher!

Fonte: CNJ
O cerco para os agressores em casos de violência doméstica está se fechando. A partir de agora, a Lei 13.880/2019 prevê a apreensão imediata das armas de agressores de mulheres que tenham registro de posse ou porte de arma (http://bit.ly/AlteracaoPenha). Além disso, a mulher em situação de violência doméstica e familiar tem prioridade para matricular seus dependentes em instituição de educação básica mais próxima de seu domicílio, ou transferi-los para essa instituição, mediante a apresentação dos documentos comprobatórios do registro da ocorrência policial ou do processo de violência doméstica e familiar em curso de forma sigilosa. 

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