sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Comércio Eletrônico cresce a passos largos
Impulsionado pela entrada de dez milhões de novos consumidores online, o comércio eletrônico no Brasil deu um salto de 29% em 2013, na comparação com o ano anterior, totalizando um faturamento de R$ 31,1 bilhões. Entre os motores deste crescimento explosivo estão as mulheres e os internautas com mais de 50 anos, principalmente das classes C e D, segundo indica levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). E-commerce projeta crescimento de 27% neste ano.
Jundiaí abre censo de saúde bucal
Portal Prefeitura Jundiaí
A Prefeitura de Jundiaí iniciou os trabalhos práticos do
censo de saúde bucal que está sendo implementado neste ano, em parceria com a
Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
A maior novidade do censo, além de atualizar dados depois de 8 anos inativos,
é a inserção de variáveis socioeconômicas e psicossociais no cenário da saúde
bucal, dentro de um ponto de vista epidemiológico e não apenas clínico.
O cronograma prevê o início do levantamento de amostragem estatística por
faixas de idade e bairros da cidade em 24 de abril e a análise dos dados em 4 de
setembro, com relatório final ainda neste ano, com diversas novas aulas ao longo
do processo.
Números - Uma das referências da série histórica levada em conta no
trabalho é a presença de cáries, perdas ou obturações (CPOD) aos 12 anos de
idade, que era de 2,65 para cada 10 pessoas em 1975 e baixou para 1,69 em 2004.
Ao mesmo tempo, a presença de próteses em moradores idosos ainda estava no
patamar de 71,5%.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014
Uma em cada 14 mulheres no mundo já foi vítima de abuso sexual
Uma em cada 14 mulheres já foi, pelo menos uma vez, vítima de abuso sexual por parte de alguém que não o seu parceiro, mostra estudo feito em 56 países e publicado hoje (12) na revistaThe Lancet.
De acordo com o levantamento, a situação varia muito de país para país. A taxa de mulheres vítimas de abusos chega a 20% na Região Central da África Subsaariana mas, em média, 7,2% das mulheres com 15 anos ou mais dizem ter sido atacadas sexualmente pelo menos uma vez na vida.
“Descobrimos que a violência sexual é uma experiência comum para as mulheres em todo o mundo, e em algumas regiões é endêmica, atingindo mais de 15% em quatro regiões. No entanto, as variações regionais precisam ser interpretadas com cautela devido às diferenças na disponibilidade de dados e nos níveis de denúncia”, explicou Naeemah Abrahams, do Conselho de Investigação Médica da África do Sul, que coordenou o trabalho com colegas da Escola de Higiene e Medicina tropical de Londres e com a Organização Mundial da Saúde.
Após procurar estudos publicados ao longo de 13 anos (1998–2011), com dados sobre a prevalência global de violência sexual, os cientistas identificaram 77 trabalhos válidos, recolhendo dados sobre 412 estimativas em 56 países.
Os resultados mostram que as mais altas taxas de violência sexual estão no Centro da África Subsaariana (21% na República Democrática do Congo), no Sul da mesma região (17,4% na Namíbia, África do Sul e no Zimbabue), e na Oceania (16,4% na Nova Zelândia e Austrália).
Os países do Norte da África e Médio Oriente (4,5% na Turquia) e no Sul da Ásia (3,3% na Índia e em Bangladesh) registraram as taxas mais baixas.
Na Europa, os países do Leste (6,9% na Lituânia, Ucrânia e no Azerbaijão) têm percentual muito mais baixo do que os do Centro (10,7% na República Tcheca, Polônia, Sérvia, em Montenegro e Kosovo) e do que os do Ocidente (11,5% na Suíça, Espanha, Suécia, no Reino Unido, na Dinamarca, Finlândia e Alemanha).
Os autores do estudo lembram que os dados podem subestimar a verdadeira magnitude do problema por causa do estigma e da culpa associada à violência sexual, que leva as vítimas a não denunciar, prejudicando a qualidade dos números citados.
Dia da Internet Segura alerta jovens para cuidados no ambiente virtual
Ag Brasil
Pelo sexto ano consecutivo, diversas instituições brasileiras públicas e privadas fizeram uma programação para lembrar o Dia Mundial da Internet Segura, que ocorreu ontem 11/2. Com o tema "Construindo juntos uma internet melhor", a ação é feita em mais de 100 países e tem como objetivo mobilizar os jovens para criar um ambiente seguro na internet e alertar para os perigos de expor informações pessoais na rede. No Brasil, a data foi marcada pela apresentação de 45 palestras e atividades em escolas e organizações da sociedade civil. A expectativa é reunir mais de 6 mil pessoas nas ações presenciais.
O alvo do Dia Mundial da Internet Segura são jovens, blogueiros e pais. Na página do evento, há ainda jogos para testar o conhecimento dos adolescentes sobre segurança na internet. Hoje, as entidades envolvidas também estão promovendo debates virtuais, grafitagem e plantão tira-dúvidas online. O plantão tem uma equipe de especialistas que ficará online até as 20h. Por chat e e-mail, os plantonistas atendem às crianças, aos adolescentes, pais e professores com orientações sobre atitudes seguras na web. A ação também disponibiliza um guia para uso responsável da internet.
terça-feira, 11 de fevereiro de 2014
Filiação de mulheres a partidos políticos supera a de homens no último ano
Fonte: SPM
As mulheres estão vencendo batalhas na busca pela igualdade na representação política. Em 12 meses, contados desde outubro de 2012, a filiação feminina a partidos políticos representa 64% das 136 mil pessoas que ingressaram nas mais de 30 legendas no período. Mesmo com esse avanço, apenas nas eleições de 2012 foi alcançada a meta de 30% de candidaturas femininas prevista na Lei Eleitoral.
Desde 2009, quando ocorreu a mudança na legislação e foi estabelecido o aumento do percentual mínimo de candidaturas do sexo feminino por partido, várias medidas foram criadas para incentivar a participação das brasileiras na vida política e partidária do país. Representantes das agremiações partidárias, por exemplo, se reúnem desde o ano de mudança da lei no Fórum Nacional de Instâncias de Mulheres de Partidos Políticos para discutir a questão de gênero.
O Rombo do FGTS
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Emprego para mais velhos é o que mais cresce no país
Folha de S.Paulo
Uma discussão tem sido travada nesses últimos anos de mercado de trabalho aquecido: o Brasil vive ou não situação de pleno emprego. Ao menos para os mais velhos, tal condição é uma realidade.
Aqueles com mais de 60 anos que procuram emprego encontram facilmente. O total de pessoas ocupadas nesse grupo etário cresceu 6,8% entre o segundo trimestre de 2012 e o mesmo período de 2013, segundo levantamento feito pela Folha a partir da nova Pnad contínua, que abarca 3.500 municípios.
Foi, de longe, a faixa etária que mais avançou: mais de cinco vezes a média (1,1%). A taxa de desemprego para o grupo maduro caiu de 2,2% para 1,8% nesse período. Ou seja, de cada 100 pessoas com mais de 60 anos dispostas a trabalhar, apenas 2 não acham vaga.
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