No Brasil, o número de mulheres aptas ao voto é superior ao dos homens, mas a participação delas como candidatas a cargos eletivos na política é quase irrisória não chegando a 14% dos candidatos a cargos majoritários e proporcionais. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral, nas eleições deste ano as mulheres representam 12% dos candidatos aos governos estaduais, 16% ao Senado da República, 12% à Câmara Federal e 14% às Assembléias Legislativas.
É bom lembrar que desde 1997, os partidos políticos são obrigados a reservar 30% das candidaturas para as mulheres, conforme norma da Lei Eleitoral, mas passados quase 10 anos esse percentual ainda não é 50% preenchido. Dizem os partidos políticos (que pouco fazem para trazer as mulheres para suas fileiras) que a razão disso é não existirem candidatas em número suficiente para atingir esse percentual de candidaturas, obrigando-os a renunciarem a parte das vagas e inscreverem um número menor de candidatos.
Embora dispostas a quebrar tabus e meterem sua colher em todos os assuntos (graças a Deus), parece que as mulheres brasileiras ainda não se dispuseram a entrar pra valer no jogo político. E isso não é muito difícil de entender, uma vez que participar ativamente da política, no Brasil de hoje, parece significar entrar em um jogo de interesses pessoais em que a ética, a moralidade e a honradez não fazem parte das regras.
Decididamente, este quadro precisa mudar, pois, basta analisar o pequeno número de mulheres do cenário político nacional (aquelas que conquistaram um mandato parlamentar ou foram eleitas para cargos executivos) para perceber que elas tiveram e têm desempenhos altamente positivos muitas vezes superando os homens nestes cargos. Sem dúvida, o país, os estados e os municípios estão perdendo muito com esse desinteresse das mulheres em voltar suas atenções para a política.
A Diretoria
É bom lembrar que desde 1997, os partidos políticos são obrigados a reservar 30% das candidaturas para as mulheres, conforme norma da Lei Eleitoral, mas passados quase 10 anos esse percentual ainda não é 50% preenchido. Dizem os partidos políticos (que pouco fazem para trazer as mulheres para suas fileiras) que a razão disso é não existirem candidatas em número suficiente para atingir esse percentual de candidaturas, obrigando-os a renunciarem a parte das vagas e inscreverem um número menor de candidatos.
Embora dispostas a quebrar tabus e meterem sua colher em todos os assuntos (graças a Deus), parece que as mulheres brasileiras ainda não se dispuseram a entrar pra valer no jogo político. E isso não é muito difícil de entender, uma vez que participar ativamente da política, no Brasil de hoje, parece significar entrar em um jogo de interesses pessoais em que a ética, a moralidade e a honradez não fazem parte das regras.
Decididamente, este quadro precisa mudar, pois, basta analisar o pequeno número de mulheres do cenário político nacional (aquelas que conquistaram um mandato parlamentar ou foram eleitas para cargos executivos) para perceber que elas tiveram e têm desempenhos altamente positivos muitas vezes superando os homens nestes cargos. Sem dúvida, o país, os estados e os municípios estão perdendo muito com esse desinteresse das mulheres em voltar suas atenções para a política.
A Diretoria
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