Em debate sobre a Reforma, o presidente da CSB, Antonio Neto, afirmou que, na prática, nas negociações coletivas, os dirigentes sindicais estão atentos à posição acintosa adotada pelos empresários. Segundo o dirigente, o setor patronal vem apresentando uma pauta totalmente supressora de direitos e conquistas consolidados nas convenções coletivas.
Além dos retrocessos impetrados pela Lei 13.467 – como a precarização das relações de trabalho, o incentivo à informalidade, o desrespeito às mulheres –, Antonio Neto também trouxe à tona a importância da sustentação das entidades por meio da contribuição sindical.
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