Fonte: Ag Sindical
Apesar das constantes lutas das mulheres na sociedade por igualdades de direitos e oportunidades, ao longo dos últimos anos a situação pouco avançou. É o que se contata no resultado de pesquisa realizada pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
Apesar das constantes lutas das mulheres na sociedade por igualdades de direitos e oportunidades, ao longo dos últimos anos a situação pouco avançou. É o que se contata no resultado de pesquisa realizada pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
Dados revelam que, no quarto trimestre do ano passado, as mulheres dedicaram às tarefas domésticas 95% a mais de tempo que os homens. Em média, foram 541 horas a mais por ano, cerca de 68 dias trabalhados em uma jornada de oito horas dedicadas apenas a tarefas do lar. Se fosse um emprego de segunda a sexta, as mulheres teriam trabalhado três meses a mais que os homens.
No que diz respeito ao mercado de trabalho, os dados mostram que a diferença salarial persiste. As mulheres ganham em média 22% menos que os homens – a média é de R$ 2.495,00 dos homens, ante R$ 1.958,00 das mulheres. Entre as com ensino superior, a disparidade é ainda maior: elas têm renda 38% menor que os homens com a mesma formação, ou R$ 6.292,00 ante R$ 3.876,00.
No que diz respeito ao mercado de trabalho, os dados mostram que a diferença salarial persiste. As mulheres ganham em média 22% menos que os homens – a média é de R$ 2.495,00 dos homens, ante R$ 1.958,00 das mulheres. Entre as com ensino superior, a disparidade é ainda maior: elas têm renda 38% menor que os homens com a mesma formação, ou R$ 6.292,00 ante R$ 3.876,00.
Veja o estudo
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