Dezenas de pessoas deficientes ganham dinheiro nos semáforos de Jundiaí. Elas não gostam de pedir esmolas ou de vender objetos para os motoristas, mas nem pensam em abandonar a rotina por causa da rentabilidade do negócio: nenhuma ganha menos de R$ 20 por dia. Ao mês, é possível receber R$ 600, limpos e sem impostos, se encarar as ruas de segunda a segunda. Aqueles que preferem trabalhar nos dias úteis, durante cerca de cinco horas, se contentam com R$ 400 - mais que o salário mínimo do País, atualmente em R$ 380.
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