De acordo com levantamento da Seção de Controle de Zoonoses, da Prefeitura de Jundiaí, o município possui hoje 138 focos do mosquito Aedes Aegypti, o transmissor da dengue. Os focos do Aedes estão espalhados em toda a cidade, inclusive na região central. Desde o ano passado, agentes comunitários de saúde têm visitado pontos estratégicos da cidade, descobrindo que 80% das residências de Jundiaí estão com o ambiente ideal para a proliferação do Aedes.
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue.
Infelizmente no Brasil e em nossa região a estória não é muito diferente e por um motivo bem simples. A dengue tem de ser combatida todos os dias, durante todo o ano e não apenas quando chega o verão ou o agente de saúde bate em nossa porta para nos convocar ao trabalho.
Devemos nos lembrar sempre que a reprodução do mosquito ocorre em qualquer recipiente utilizado para armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas e que o ovo do mosquito pode ficar até um ano sem a presença da água mas, com o líquido, ele eclode e libera a larva, dando continuidade ao ciclo. Em 10 dias, a larva se transforma no inseto, pronto para nos infectar.
Assim, a prevenção e as medidas de combate devem ser encaradas como a necessidade de tomar banho todos os dias, ou escovar os dentes, exigindo a participação e a mobilização de toda a comunidade a partir da adoção de medidas simples, que possam interromper o ciclo de transmissão e contaminação. Caso contrário, as ações isoladas não serão suficientes para acabar com os focos da doença. De nada adianta eu limpar meu quintal se o mosquito vem do quintal do meu vizinho. O combate efetivo à dengue passa por uma tomada de consciência coletiva.
Cabe a cada um de nós fazer a sua parte!
A Diretoria
A dengue é um dos principais problemas de saúde pública no mundo. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 50 a 100 milhões de pessoas se infectem anualmente, em mais de 100 países, de todos os continentes, exceto a Europa. Cerca de 550 mil doentes necessitam de hospitalização e 20 mil morrem em conseqüência da dengue.
Infelizmente no Brasil e em nossa região a estória não é muito diferente e por um motivo bem simples. A dengue tem de ser combatida todos os dias, durante todo o ano e não apenas quando chega o verão ou o agente de saúde bate em nossa porta para nos convocar ao trabalho.
Devemos nos lembrar sempre que a reprodução do mosquito ocorre em qualquer recipiente utilizado para armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas e que o ovo do mosquito pode ficar até um ano sem a presença da água mas, com o líquido, ele eclode e libera a larva, dando continuidade ao ciclo. Em 10 dias, a larva se transforma no inseto, pronto para nos infectar.
Assim, a prevenção e as medidas de combate devem ser encaradas como a necessidade de tomar banho todos os dias, ou escovar os dentes, exigindo a participação e a mobilização de toda a comunidade a partir da adoção de medidas simples, que possam interromper o ciclo de transmissão e contaminação. Caso contrário, as ações isoladas não serão suficientes para acabar com os focos da doença. De nada adianta eu limpar meu quintal se o mosquito vem do quintal do meu vizinho. O combate efetivo à dengue passa por uma tomada de consciência coletiva.
Cabe a cada um de nós fazer a sua parte!
A Diretoria
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