segunda-feira, 12 de março de 2018

Nossa pauta de luta é: defesa do emprego e da igualdade! diz Cida, secretária da CSB e presidente do SEAAc Jundiaí

“Não é possível que a mulher ganhe menos que o homem para exercer a mesma função” 
Fonte: CSB
Maria Aparecida Feliciani, presidente do Sindicato dos Empregados de Agentes Autônomos no Comércio e em Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas e de Empresas de Serviços Contábeis de Jundiaí e Região – SEAAC Jundiaí e também a Secretária da Mulher Trabalhadora da Seccional São Paulo da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), fala sobre a importância da data de 8 de março.

“Para nós, mulheres, em especial da CSB, o 8 de março não será um dia a mais no calendário. Será um dia de luta em defesa do emprego, da igualdade e de gritar bem alto: Dia de nenhum direito a menos”, falou a sindicalista, mais conhecida como Cidinha.

Maria Aparecida concluiu o curso de Administração de Empresas, mas a veia sindical falou mais alto e se tornou uma enérgica e atuante dirigente sindical. “Eu conheço e reconheço o universo machista do movimento sindical, por isso acho que é extremamente importante que nós, mulheres, debatamos sobre gênero, assédio, empoderamento, desigualdade e salários”, comenta. Ela ainda ressalta; “não é possível que a mulher ganhe menos que o homem exercendo a mesma função”, observa a secretária.

Para Cidinha, o Dia Internacional da Mulher tem quer ser celebrado como uma data para comemorar as conquistas de seus direitos, além de discutir a desigualdade de gênero. Sem esquecer em marcar posição firme contra a violência física, psicológica e sexual ainda sofrida por muitas mulheres dentro e fora do mundo do trabalho.


A Secretaria da Mulher Trabalhadora da seccional São Paulo (CSB-SP) também defende as mesmas bandeiras políticas da Central. Somos contra as reformas trabalhista e previdenciária proposta pelo governo de Michel Temer (MDB).

Segundo Cidinha, “neste ano, ainda enfrentamos muitos desafios, tais como a desigualdade salarial – as mulheres ganham em média cerca de 30% a 40% menos que os homens –, além de manter uma divisão desigual das tarefas domésticas. Nós enfrentamos uma jornada dupla e algumas companheiras atuam até numa terceira jornada de trabalho. Estes tópicos precisam ser encarados para encontrar soluções”, destacou Cidinha.

A Secretaria da Mulher Trabalhadora da seccional São Paulo (CSB-SP) também defende as mesmas bandeiras políticas da Central. Somos contra as reformas trabalhista e previdenciária proposta pelo governo de Michel Temer (MDB).

Segundo Cidinha, “neste ano, ainda enfrentamos muitos desafios, tais como a desigualdade salarial – as mulheres ganham em média cerca de 30% a 40% menos que os homens –, além de manter uma divisão desigual das tarefas domésticas. Nós enfrentamos uma jornada dupla e algumas companheiras atuam até numa terceira jornada de trabalho. Estes tópicos precisam ser encarados para encontrar soluções”, destacou Cidinha.

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