Portal Prefeitura Jundiaí
Depois de ser antecipada com cartazes e orientações nos 37 postos da rede pública de saúde nos bairros em Jundiaí, a implementação da campanha “Hanseníase Tem Cura” pelo Ministério da Saúde reforça os esforços implementados na cidade com uma grande campanha educativa voltada à população e também como reforço aos profissionais do setor.
Sintomas – A hanseníase começa com uma ou mais manchas esbranquiçadas, avermelhadas, em qualquer parte do corpo. Essas manchas não doem, não coçam, não incomodam e não pegam pó. Apresentam queda de pelos e não suam. Nessas áreas a sensibilidade fica diminuída e por isso o doente muitas vezes se queima ou se machuca e não sente.
Os locais do corpo com maior predisposição para o surgimento das manchas são pés, mãos, face, costas, nádegas e pernas. Mas as estimativas são de que 90% das pessoas possui capacidade de se defender do bacilo de Hansen, causador do problema.
Tratamento – A cura da hanseníase, que antes carregava um estigma com o nome de lepra, foi descoberta em 1989 com a implantação da poliquimioterapia (PQT), associação de três medicamentos que são fornecidos de forma gratuita pela rede pública de saúde.
Durante o tratamento, o paciente vai à unidade de saúde mensalmente para tomar a dose supervisionada pela equipe e pega a medicação para as doses a serem tomadas diariamente em casa. A regularidade e o início precoce desse tratamento levam à cura de forma rápida e segura. Quando não descoberta na fase inicial, a doença pode evoluir para formas mais agressivas e incapacitantes.
O ponto mais importante é saber que ao começar o tratamento a pessoa imediatamente deixa de transmitir a doença e não precisa ser afastada do trabalho ou do convívio familiar (sendo desnecessário até mesmo a separação de utensílios). Portanto, em caso de suspeitas, procure a sua unidade de saúde
Depois de ser antecipada com cartazes e orientações nos 37 postos da rede pública de saúde nos bairros em Jundiaí, a implementação da campanha “Hanseníase Tem Cura” pelo Ministério da Saúde reforça os esforços implementados na cidade com uma grande campanha educativa voltada à população e também como reforço aos profissionais do setor.
Sintomas – A hanseníase começa com uma ou mais manchas esbranquiçadas, avermelhadas, em qualquer parte do corpo. Essas manchas não doem, não coçam, não incomodam e não pegam pó. Apresentam queda de pelos e não suam. Nessas áreas a sensibilidade fica diminuída e por isso o doente muitas vezes se queima ou se machuca e não sente.
Os locais do corpo com maior predisposição para o surgimento das manchas são pés, mãos, face, costas, nádegas e pernas. Mas as estimativas são de que 90% das pessoas possui capacidade de se defender do bacilo de Hansen, causador do problema.
Tratamento – A cura da hanseníase, que antes carregava um estigma com o nome de lepra, foi descoberta em 1989 com a implantação da poliquimioterapia (PQT), associação de três medicamentos que são fornecidos de forma gratuita pela rede pública de saúde.
Durante o tratamento, o paciente vai à unidade de saúde mensalmente para tomar a dose supervisionada pela equipe e pega a medicação para as doses a serem tomadas diariamente em casa. A regularidade e o início precoce desse tratamento levam à cura de forma rápida e segura. Quando não descoberta na fase inicial, a doença pode evoluir para formas mais agressivas e incapacitantes.
O ponto mais importante é saber que ao começar o tratamento a pessoa imediatamente deixa de transmitir a doença e não precisa ser afastada do trabalho ou do convívio familiar (sendo desnecessário até mesmo a separação de utensílios). Portanto, em caso de suspeitas, procure a sua unidade de saúde
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