A alta rotatividade e a instabilidade da ocupação contribuem mais para os elevados índices de desemprego entre jovens que a falta de vagas de trabalho. A constatação está em um estudo preliminar (Inserção dos jovens no emprego formal: uma abordagem de fluxos) apresentado nesta quarta-feira, 20, pelo diretor-adjunto de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Carlos Henrique Corseuil, durante o painel Juventude e Trabalho, promovido na 3ª Code. A pesquisa utilizou dados da RAIS, do Ministério do Trabalho, para avaliar, entre outros fatores, o tipo de relação de trabalho dos jovens com as empresas e os motivos que levam ao desligamento/demissão.
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