Segundo a coluna de Mônica Bergamo desta segunda (24/9), na “Folha de S. Paulo”, trabalhar como empregada doméstica não é mais a principal opção das mulheres brasileiras. A bola da vez agora é trabalhar no comércio. Os números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) revelam que o contingente de domésticas caiu de 6,7 milhões há três anos para 6,2 milhões no ano passado.
Em percentuais, as empregadas domésticas, em 2009, eram 17% do total de 39,4 milhões de trabalhadoras, base que se manteve estável. Em 2011, passaram a ser 15,7%.
Pela primeira vez, o percentual de domésticas não ficou no topo do ranking – mas em terceiro lugar. As campeãs agora são as comerciárias, que saltaram de 6,5 milhões em 2009 (16,5% do total) para 7 milhões (17,6%). Em segundo, o grupo ocupado em educação, saúde e serviço social.
"Isso indica qualificação e também pode ser atribuído a políticas públicas", diz a ministra Eleonora Menicucci, das Mulheres.
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