Dos 91 parlamentares candidatos a
prefeito ou vice, apenas oito pediram licença sem vencimentos para se dedicar à
campanha. A maioria argumenta que conseguirá participar das atividades do
Congresso Nacional, aponta
um levantamento feito pelo Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar
(Diap).
O gabinete continuará funcionando,
consumindo recursos públicos com despesas, salários e horas de trabalho dos
servidores, enquanto os parlamentares responsáveis por eles estarão envolvidos
em campanhas a prefeito nas suas cidades.
A maioria tem em comum uma justificativa: acha que conseguirá conciliar as funções no Congresso com a abarrotada agenda de campanha. (...) A prática não é ilegal, mas imoral, pois engorda a conta bancária do parlamentar-candidato e desequilibra a disputa eleitoral, segundo especialistas.
Saiba mais Ag Diap
A maioria tem em comum uma justificativa: acha que conseguirá conciliar as funções no Congresso com a abarrotada agenda de campanha. (...) A prática não é ilegal, mas imoral, pois engorda a conta bancária do parlamentar-candidato e desequilibra a disputa eleitoral, segundo especialistas.
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