Muitos pretextos são usados para justificar a discriminação da mulher no trabalho e para lhe impor salários inferiores. O pretexto mais usado é que “o custo da mão-de-obra feminina é superior em função das leis trabalhistas ligadas, particularmente, à maternidade e ao cuidado infantil, à licença maternidade, horários para amamentação, creche, proteção contra demissões” e o cuidado com os filhos doentes. Assim inicia o documento da CGTB apresentado por Cida Malavazi, coordenadora do Departamento Nacional da Mulher Trabalhadora, na 1ª Conferência Sindical Regional de Gênero.
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