Metade dos trabalhadores brasileiros do setor privado que têm carteira assinada fica menos de dois anos no emprego. É o que revela estudo feito pela Universidade de Brasília (UnB), baseado em dados da Pesquisa de Emprego e Desemprego feita anualmente pelo Dieese. De acordo com a pesquisa, 50% dos empregos duram menos de 24 meses, 25% duram menos de oito meses e 25% têm duração maior que cinco anos. O levantamento também mostra que todos os anos 40% das pessoas que trabalham com carteira assinada perdem o emprego. O autor da pesquisa, o sociólogo Roberto Gonzales, afirma que essa alta rotatividade tem implicações salariais e acaba dificultando a construção de uma carreira profissional.
Esta é uma situação que precisa ser modificada através da força política e sindical brasileira.
Agência Brasil
Esta é uma situação que precisa ser modificada através da força política e sindical brasileira.
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