quinta-feira, 8 de janeiro de 2015

Respeite a diferença!

Fonte: Conselho Nacional de Justiça

Teto das aposentadorias a cargo do INSS vai para R$ 4.662 em 2015

Ag. Diap
O teto das aposentadorias do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) passou dos atuais R$ 4.390,24 para R$ 4.662,43 em 2015, tendo em vista o aumento do salário mínimo de R$ 724 para R$ 788.

O valor é inferior ao informado em agosto pela ministra da pasta, Miriam Belchior, de R$ 4.673,41. O salário mínimo e o piso dos benefícios passam de R$ 724 para R$ 788.

As mudanças ocorrem porque a previsão do governo para o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) de 2014 passou de 6,2% para 6,45%, no dia 20 de novembro.

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Reajuste no salário mínimo injeta mais R$ 49 bilhões na economia do país

Fonte: Brasil Econômico
O incremento de renda decorrente do aumento do salário mínimo injetará R$ 49 bilhões na economia brasileira, melhorando poder aquisitivo de 60,3 milhões de trabalhadores. É o que indica o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese). De acordo com a instituição, a maior parte dos favorecidos pelo reajuste é de beneficiários do INSS — um contingente formado por 18,3 milhões de pessoas para quem os gastos extras do governo somarão R$ 22,4 bilhões. 

“Além disso, o aumento do salário mínimo vai promover uma elevação de R$ 26,4 bilhões na arrecadação tributária do país porque boa parte desse dinheiro será direcionada para o consumo”, afirma José Silvestre, coordenador de Relações Sindicais do Dieese. Na opinião do especialista, o governo federal acertou ao manter a regra de reajuste do mínimo, corrigido pelo INPC do ano anterior mais o aumento real baseado no crescimento do PIB de dois anos antes. “Foi essa política de correção que permitiu um aumento de 72% no salário mínimo de 2003 para cá, estimulou o crescimento da economia nos pequenos municípios e regiões mais pobres do país e aumentou do poder de compra dos trabalhadores”, argumenta. 

Todo trabalhador tem direito ao descanso anual....

Tribunal Superior do Trabalho - TST

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Faça as contas para ver se vale a penar pagar IPTU e IPVA à vista

Fonte: Fecomerciários c/informações Uol
O começo do ano é conhecido pelo impacto negativo que costuma causar no orçamento. Vários compromissos financeiros, como impostos sobre carros e imóveis (IPVA e IPTU) começam a ser pagos em janeiro. 

A forma como será feito o pagamento (parcelado ou à vista) é uma escolha que depende da atual situação financeira de cada consumidor. Veja, abaixo, as dicas de especialistas consultados pelo Uol. 

Tenho dinheiro aplicado. É melhor tirar o dinheiro da aplicação e pagar as contas à vista ou manter o investimento e parcelar os gastos?

Em São Paulo, quem pagar o IPVA à vista ganha um desconto de 3%. Um imposto de R$ 1.000, por exemplo, sai a R$ 970. 

A outra opção é fazer o parcelamento em até três vezes. Ao abrir mão do desconto, o consumidor acaba pagando uma taxa de juros embutida de 3,13% ao mês, diz Samy Dana, economista e professor da FGV. 

As regras do IPTU da capital paulista ainda não foram divulgadas, mas, se ficarem iguais às de 2014, será possível pagar à vista com desconto de 4% ou parcelar em até dez vezes. Ao optar pelo parcelamento, o consumidor paga, embutida, uma taxa de 0,92% ao mês para a prefeitura. 

Essas taxas mensais (3,13% e 0,92%) precisam ser comparadas com o ganho que o consumidor tem com suas aplicações, diz Dana. 

Segundo ele, esses juros são mais altos do que aqueles que têm sido pagos em aplicações como poupança (cerca de 0,6% ao mês) e CDB (0,7% mensal). Então, é melhor tirar o dinheiro da aplicação e quitar as dívidas à vista. 

"Quem paga à vista também evita o risco de se esquecer da dívida e ter de pagar multa pelo atraso", diz Marcos Crivelaro, professor da Fiap. "Até fevereiro, muita gente está viajando e não é difícil esquecer o pagamento." 

Não tenho dinheiro guardado para pagar as contas à vista. É melhor optar pelo parcelamento oferecido pelo governo ou pelo financiamento oferecido pelos bancos?

A maioria dos bancos oferece, no começo do ano, linhas de crédito para pagamento de contas. O consumidor tem a opção de pegar o empréstimo, quitar todas as contas à vista e ficar devendo para o banco.

Antes de se decidir, ele precisa comparar os juros do banco com aqueles cobrados pelos governos. As taxas de juros dos bancos para essas linhas costumam ficar entre 2,5% e 3,5% ao mês. 

É mais do que a taxa embutida no parcelamento do IPTU em São Paulo (0,92%), por exemplo. Então, nesse caso, compensa mais pagar os juros para a prefeitura. 

No caso do IPVA, como os juros embutidos são de 3,13% ao mês, pode ser que o consumidor consiga uma condição melhor no banco. 

Isso pode ser possível para quem tem acesso a crédito consignado. Agostinho Celso Pascalicchio, professor de economia da Universidade Mackenzie, diz que a taxa média do consignado, atualmente, é de 1,5% ao mês.

Não tenho dinheiro guardado e já estou endividado. O que fazer para pagar essas contas?
Esse é o pior dos quadros, mas talvez o mais comum, porque muita gente gasta além da conta no fim do ano. A saída é procurar uma linha de crédito com juros mais baixos, como o crédito consignado. 

Pascalicchio, da Universidade Mackenzie, sugere que o consumidor use o consignado para pagar não só novas dívidas, mas também as que se acumularam nos últimos meses. É a tática de trocar taxas maiores por taxas menores.

Todo trabalhador deve saber sobre Aviso Prévio

Tribunal Superior do trabalho  -  TST

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Novo seguro-desemprego valerá após ajustes de sistemas

Fonte: Valor Econômico
As novas regras de concessão de seguro-desemprego vão começar a valer dentro de 60 dias. Segundo o secretário de Políticas Públicas de Emprego do Ministério do Trabalho, Silvani Pereira, esse prazo é necessário para que os ajustes de sistemas sejam feitos e dessa forma o trabalhador não seja prejudicado.

O ministro da Casa Civil, Aloizio Mercadante, anunciou aperto nas regras de concessão de seguro-desemprego, abono salarial e pensão por morte. Hoje a presidente Dilma Rousseff assinou duas medidas provisórias, uma focando a questão trabalhista e a outra previdenciária, o que será publicado em edição extra do Diário Oficial da União (DOU).

Para fazer ajuste nas contas, o governo elevou de seis meses de seis para 18 meses da permanência mínima no emprego para que o trabalhador possa pedir pela primeira vez o seguro-desemprego, para 12 meses no caso da segunda solicitação, e seis meses no caso da terceira solicitação do benefício.

“Estamos elevando isso e modulando conforme número de solicitações dos trabalhadores”, afirmou o diretor de Programas da secretaria-executiva da Fazenda, Manoel Pires.

CTPS, onde conseguir....

Tribunal Superior do Trabalho - TST

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